“Para nós não. Nós já tínhamos dialogado com o governador e ele já tinha assumido que estaria em qualquer condição com o PT. Não tinha tornado público e eu também não podia tornar porque precisávamos que ele viesse aqui e dissesse oficialmente”, declarou Braz.
No mesmo evento, o deputado federal José Guimarães (PT) leu uma carta do ex-presidente endereçada ao governador petista e aos militantes. “E o que nós queremos agora? Nós queremos reeleger o companheiro Camilo Santana governador do Ceará no primeiro turno. E nós queremos o futuro do Brasil de volta. No dia 7 de outubro nós vamos agarrar o futuro e não vamos deixar ele nunca mais escapar das nossas mãos”, escreveu Lula, que terá a candidatura homologada no próximo dia 15.
Após decisão do partido, que optou por não lançar nome ao Senado, a deputada federal Luizianne Lins (PT) conseguiu aprovar uma emenda, que passou a integrar a resolução do encontro de tática, obrigando o governador a apoiar Lula ou qualquer outro nome do PT à Presidência da República. A proposta foi aprovada depois que o governador deixou o evento. Na saída, Camilo afirmou que seguiria o que a direção do PT decidisse.
Fonte: Blog do Farias Júnior
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