A corrida ao Palácio da Abolição deverá ter cinco nomes. A quatro dias do início das convenções partidárias - 20 de julho a 5 de agosto -, o Novo, única legenda que estava com nome ainda indefinido, desistiu de lançar candidatura própria após desistência do empresário Geraldo Luciano. Deste modo, são cinco os pré-candidatos confirmados: o atual governador Camilo Santana (PT), o general Guilherme Theophilo (PSDB), Ailton Lopes (Psol), o advogado Hélio Góis (PSL) e o operário Gonzaga Filho (PSTU).
Hoje, conforme já noticiado pelo O POVO, a base aliada de Camilo Santana dá a ele a maior aliança eleitoral na história recente do Ceará. Vinte e quatro dos 35 partidos do País deverão sustentar a tentativa de reeleição do petista.
Histórico adversário do PT em disputas nacionais e locais, o PSDB vive contexto diferente. Em lançamento da pré-candidatura do general Theophilo, o senador Tasso Jereissati (PSDB), líder de seu grupo político, chegou a declarar nunca ter estado tão só desde 1986, ano em que entrou na política. Abandonaram o grupo opositor Solidariedade, MDB, SD e PSD.
O pessolista Ailton Lopes, embora à esquerda, tem discurso de oposição à gestão de Camilo Santana. No lançamento de sua pré-candidatura, em 29 de junho, criticou a aproximação de Camilo e Eunício Oliveira (MDB), "que até bem pouco tempo eram inimigos e inclusive receberam dinheiro dessas empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção", disse ao O POVO.
O advogado e professor Hélio Góis (PSL), embora desconhecido do grande público, tem no deputado federal e pré-candidato à Presidência, Jair Bolsonaro (PSL-RJ), um trunfo. O carioca, possível companheiro de palanque, aparece em primeiro na última pesquisa CNI/Ibope, com 17% das intenções, em cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O nome do PSTU, Gonzaga Filho, defende ruptura com a lógica capitalista e rebelião socialista em benefício da classe trabalhadora.
O prazo para o registro de candidaturas se esgota no dia 15 de agosto.
Redação O POVO Online
Hoje, conforme já noticiado pelo O POVO, a base aliada de Camilo Santana dá a ele a maior aliança eleitoral na história recente do Ceará. Vinte e quatro dos 35 partidos do País deverão sustentar a tentativa de reeleição do petista.
Histórico adversário do PT em disputas nacionais e locais, o PSDB vive contexto diferente. Em lançamento da pré-candidatura do general Theophilo, o senador Tasso Jereissati (PSDB), líder de seu grupo político, chegou a declarar nunca ter estado tão só desde 1986, ano em que entrou na política. Abandonaram o grupo opositor Solidariedade, MDB, SD e PSD.
O pessolista Ailton Lopes, embora à esquerda, tem discurso de oposição à gestão de Camilo Santana. No lançamento de sua pré-candidatura, em 29 de junho, criticou a aproximação de Camilo e Eunício Oliveira (MDB), "que até bem pouco tempo eram inimigos e inclusive receberam dinheiro dessas empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção", disse ao O POVO.
O advogado e professor Hélio Góis (PSL), embora desconhecido do grande público, tem no deputado federal e pré-candidato à Presidência, Jair Bolsonaro (PSL-RJ), um trunfo. O carioca, possível companheiro de palanque, aparece em primeiro na última pesquisa CNI/Ibope, com 17% das intenções, em cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O nome do PSTU, Gonzaga Filho, defende ruptura com a lógica capitalista e rebelião socialista em benefício da classe trabalhadora.
O prazo para o registro de candidaturas se esgota no dia 15 de agosto.
Redação O POVO Online
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