Na ocasião, Lula lembrou da primeira eleição de Camilo para governador do Ceará, em 2014, quando o petista tinha como principal adversário o então senador Eunício Oliveira (MDB), ex-ministro das Comunicações e amigo do ex-presidente. Circunstância que, segundo Lula, o impediu de garantir apoio a Camilo e, consequentemente, ter uma retribuição do cearense nas eleições presidenciais de 2018, quando Fernando Haddad (PT) era candidato, assim como Ciro Gomes (PDT), padrinho político do chefe do executivo estadual. Contudo, o ex-presidente prometeu buscar apoio de Camilo para o próximo ano.
“Ele (Camilo) não tem compromisso comigo. Por que ele vai me apoiar se eu não apoiei ele? Vamos ver o que vai acontecer em 2022. Vamos ver se eu vou ser candidato. Vamos ver o que o Camilo quer ser. O Camilo é um companheiro que ele pode crescer, ele pode ter aspirações maiores para ser candidato a presidente. Eu continuo gostando do Camilo, ele estando ou não com o coração dividido. Eu vou disputar esse coração bondoso”, disse.
Com informações do Jornal O Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário