Se você perguntasse a qualquer torcedor qual o melhor time em campo, não haveria consenso nas respostas, e certamente ouviria que foi o Santo Antônio, Ferreirões, Barradão ou Campo Santo, justamente as quatro equipes envolvidas na final. Mas, em uma questão é possível dizer que todos concordariam fácil: foi o maior público registrado até hoje no estádio municipal Alboíno Miranda Tavares de Porteiras - maior inclusive do que da Inauguração, em julho de 2012 - acrescente-se a este fato inédito o tempo de permanência da torcida no estádio para ver os jogos finais, que foi de 5h de duração, das 18h às 23h.
Empate em 0x0 no tempo normal e decisão por pênaltis para coroar o primeiro título municipal do Santo Antônio contra os Ferreirões (7x6), e estava resolvida a etapa da Segunda Divisão. Em seguida, fortes emoções aumentaram a temperatura nas arquibancas, quando o Barradão abriu o placar com o meia Déo, para o empate que veio minutos após com o zagueiro Kelinaldo para o Campo Santo, que sua torcida orgulhasamente denomina 'Cangalhas'.
Lá estavam olhos fitando os tiros livres da marca da cal, e cada chute convertido ou desperdiçado, reações diversas ecoavam dos quatro cantos do estádio. Mas o grito preso na garganta que por pouco não saiu em 2017, desta vez foi frenético, na reprise da mesma final em que o Barradão, um multicampeão do Cariri, agora teve de acompanhar silenciosamente do jovem time do Alto do Cemitério. Outro 7x6 para decidir a Primeira Divisão. Não, a sexta-feira, 11 de janeiro de 2019 não teve festa de um time só.
Desde sua chegada ao jogo, quando não se conteve em fazer videos e fotos da torcida e com a torcida, até suas participações nas entrevistas à imprensa local, as palavras pronunciadas pelo prefeito Fábio Pinheiro Cardoso seguiram o timbre da satisfação pelo dever cumprido: um grande campeonato, uma grande festa popular, uma grande noite que já deixou saudade para os porteirenses.
Luis Carlos Coutinho
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Lá estavam olhos fitando os tiros livres da marca da cal, e cada chute convertido ou desperdiçado, reações diversas ecoavam dos quatro cantos do estádio. Mas o grito preso na garganta que por pouco não saiu em 2017, desta vez foi frenético, na reprise da mesma final em que o Barradão, um multicampeão do Cariri, agora teve de acompanhar silenciosamente do jovem time do Alto do Cemitério. Outro 7x6 para decidir a Primeira Divisão. Não, a sexta-feira, 11 de janeiro de 2019 não teve festa de um time só.
Desde sua chegada ao jogo, quando não se conteve em fazer videos e fotos da torcida e com a torcida, até suas participações nas entrevistas à imprensa local, as palavras pronunciadas pelo prefeito Fábio Pinheiro Cardoso seguiram o timbre da satisfação pelo dever cumprido: um grande campeonato, uma grande festa popular, uma grande noite que já deixou saudade para os porteirenses.
Luis Carlos Coutinho
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