O tratamento cirúrgico tem ajudado pacientes com vitiligo a repigmentar áreas afetadas pela doença. A técnica de transplante de melanócitos é oferecida pela Dra. Ana Maria Carreño, primeira médica da região do Cariri a oferecer o serviço.
O vitiligo é uma doença autoimune que causa a perda de pigmentação da pele, levando a manchas brancas em diferentes partes do corpo. Apesar de não ter cura, existem tratamentos que ajudam a controlar a doença e a repigmentar a pele. No entanto, em alguns casos, os tratamentos convencionais não apresentam resultados satisfatórios.
Para esses casos, o transplante de melanócitos tem se mostrado uma opção eficaz. O procedimento consiste em retirar uma pequena amostra de pele saudável do próprio paciente e transplantar os melanócitos (células responsáveis pela produção de pigmento) para a área afetada pelo vitiligo.
“O transplante é feito por meio de microenxertos, que estimulam a repigmentação da pele. Ao longo de seis meses a um ano e meio, esses microenxertos vão gerando a formação de novo pigmento, ajudando a fechar as áreas afetadas pelo vitiligo”, afirma Dra. Ana Maria Carreño.
No entanto, é importante destacar que o procedimento não é indicado para todos os pacientes com vitiligo. É necessário ter uma indicação correta, pacientes selecionados com vitiligo estável, ou seja, sem surgimento de novas áreas e que não respondem a outros tratamentos.
O transplante de melanócitos é uma opção promissora para pacientes com vitiligo que não respondem aos tratamentos convencionais. Se você tem vitiligo e gostaria de saber mais sobre este tratamento, consulte Dra. Ana Maria Carreño, que é referência no tratamento de vitiligo no Cariri, no ICMED Cariri.
Mais informações: Assessoria ComMonike
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