O ponto de encontro em Brejo Santo
foi no Parque de Eventos e Agronegócios Prefeito Mario Leite Tavares, quando
vaqueiros e criadores de animais se concentraram para sair em carreata pela
ruas até a Praça Dionísio Rocha de Lucena, no centro da cidade.
A carreata com mais 400 veículos
durou três horas e chegou a fechar, momentaneamente, o trânsito na BR-116,
principal via de entrada e saída do sul do estado. Patrulheiros da Polícia
Rodoviária Federal acompanharam o trajeto sem incidentes.
Entre os apoiadores da vaquejada
estavam o prefeito de Brejo Santo, Guilherme Landim; e o prefeito eleito de
Mauriti, Mano Morais. "Hoje a vaquejada faz parte da tradição cultural do
nordestino. Passou a ser um esporte e como tal, são investidos milhões de
reais. Há muita gente que tira o sustento da família com a vaquejada. Não há
maus tratos, pois tudo está profissionalizado. Faltou conhecimento específico
para essa decisão", disse o prefeito Guilherme Landim.
Vaqueiros de pelo menos 10 municípios
do sul cearense estiverem na manifestação, além de vaqueiros da Paraíba e de
Pernambuco.
Parte do grupo formou comissão para
no próximo dia 25, ir à Brasília participar de manifestação nacional e desta
forma, pressionar os ministros do STF e rever a decisão que proibiu a
vaquejada.
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