O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) atendeu reivindicação do governador Camilo Santana (PT) e reforços da Força Nacional continuarão no Ceará por pelo menos mais trinta dias. A informação foi confirmada pelo ministro na manhã desta sexta-feira, 8, em entrevista à Rádio CBN.
Segundo o Ministério da Justiça, após os 30 dias haverá uma desmobilização gradativa da tropa no Ceará, até a saída por completo do reforço após algumas semanas. A pasta destaca, no entanto, que o apoio será imediatamente retomado caso ocorram nova onda de ataques criminosos no Estado.
Na última terça-feira, o secretário nacional da Segurança Pública, General Theophilo, havia informado que os 420 militares da tropa federal deixariam o Estado ainda nesta semana. A decisão, no entanto, foi contestada por Camilo durante viagem a Brasília.
“Eu coloquei a necessidade de uma precaução. Estamos continuando o trabalho que precisa ser feito dentro das unidades prisionais. E por uma questão de precaução, para evitar qualquer tipo de incidente, era importante a permanência da Força Nacional”, disse o governador.
O governador afirma, no entanto, que a presença da Força é mais “simbólica” do que urgente. “Hoje temos 29 mil homens nas forças de segurança do Ceará. A Força Nacional tem 420 homens, mas a presença é importante simbolicamente para nós”.
O reforço federal está no Ceará desde 5 de janeiro, após o início da onda de violência promovida por facções criminosas no Estado. Ataques seriam motivados por postura mais rigorosa de controle do governo em unidades prisionais no Ceará.
Fonte: O Povo
Segundo o Ministério da Justiça, após os 30 dias haverá uma desmobilização gradativa da tropa no Ceará, até a saída por completo do reforço após algumas semanas. A pasta destaca, no entanto, que o apoio será imediatamente retomado caso ocorram nova onda de ataques criminosos no Estado.
Na última terça-feira, o secretário nacional da Segurança Pública, General Theophilo, havia informado que os 420 militares da tropa federal deixariam o Estado ainda nesta semana. A decisão, no entanto, foi contestada por Camilo durante viagem a Brasília.
“Eu coloquei a necessidade de uma precaução. Estamos continuando o trabalho que precisa ser feito dentro das unidades prisionais. E por uma questão de precaução, para evitar qualquer tipo de incidente, era importante a permanência da Força Nacional”, disse o governador.
O governador afirma, no entanto, que a presença da Força é mais “simbólica” do que urgente. “Hoje temos 29 mil homens nas forças de segurança do Ceará. A Força Nacional tem 420 homens, mas a presença é importante simbolicamente para nós”.
O reforço federal está no Ceará desde 5 de janeiro, após o início da onda de violência promovida por facções criminosas no Estado. Ataques seriam motivados por postura mais rigorosa de controle do governo em unidades prisionais no Ceará.
Fonte: O Povo
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