Tradicional procissão das velas |
Os cânticos da
multidão que se reunia ontem, ao meio-dia, na Basílica Menor de Nossa Senhora
das Dores, na terra do Padre Cícero, anunciavam o fim de mais uma grande
romaria. A romaria de Nossa Senhora das Candeias, em Juazeiro do Norte, termina
com o espetáculo dos fogos e velas acesas nas mãos dos fiéis, na Praça do
Romeiro.
Cerca de 100 mil pessoas foram, ontem, às ruas da cidade romeira para festejar a santa. É um numero considerado recorde da festa da Mãe das Candeias, mesmo em tempos de dificuldades advindas da seca.
Foram cinco dias em que cerca de 400 mil pessoas, segundo a Igreja, percorreram os lugares considerados sagrados da cidade. A despedida é um dos momentos de maior emoção para o romeiro que, no sol do meio-dia, segue para a Basílica, onde realizam a bênção dos objetos. São imagens de santos, terços e materiais pessoais.
Para o romeiro Cícero dos Santos, de Arapiraca, em Alagoas, a visita a Juazeiro é um momento muito especial na vida. Segundo ele, estar na cidade é um momento não apenas de visitar, mas de trazer a fé e a esperança de que a vida vai melhorar. Pediu, como milhares de fiéis, por um bom inverno neste ano.
O aposentado visitou todos os templos, desde o Santuário dos Franciscanos à Capela do Socorro, onde estão sepultados os restos mortais do Padre Cícero. Uma das grandes preocupações para os próximos anos, segundo o secretário de Cultura e Romaria, Wellington Costa, é com a acolhida do romeiro.
Um curso de capacitação foi realizado antes da festa para 200 pessoas ligadas à segurança, com o intuito de melhorar o atendimento, por meio da Fundação Memorial Padre Cícero. Em toda a cidade, conforme o secretário, a segurança foi fortalecida, com mais de 300 homens, desde a Guarda Municipal ao efetivo da Polícia Militar. Postos de atendimento foram espalhados, com assistentes sociais e profissionais de saúde.
Uma grande programação em parceria com o Sesc, trouxe os grupos de tradição popular para as ruas. Nos locais de maior movimentação dos romeiros, a exemplo do Santuário dos Franciscanos, passou a ser quase comum ver os grupos se apresentado, não apenas de Juazeiro do Norte, mas de Barbalha e Crato. O incentivo veio do Sesc e dos próprios secretários de Cultura de cidades vizinhas.
Cerca de 100 mil pessoas foram, ontem, às ruas da cidade romeira para festejar a santa. É um numero considerado recorde da festa da Mãe das Candeias, mesmo em tempos de dificuldades advindas da seca.
Foram cinco dias em que cerca de 400 mil pessoas, segundo a Igreja, percorreram os lugares considerados sagrados da cidade. A despedida é um dos momentos de maior emoção para o romeiro que, no sol do meio-dia, segue para a Basílica, onde realizam a bênção dos objetos. São imagens de santos, terços e materiais pessoais.
Para o romeiro Cícero dos Santos, de Arapiraca, em Alagoas, a visita a Juazeiro é um momento muito especial na vida. Segundo ele, estar na cidade é um momento não apenas de visitar, mas de trazer a fé e a esperança de que a vida vai melhorar. Pediu, como milhares de fiéis, por um bom inverno neste ano.
O aposentado visitou todos os templos, desde o Santuário dos Franciscanos à Capela do Socorro, onde estão sepultados os restos mortais do Padre Cícero. Uma das grandes preocupações para os próximos anos, segundo o secretário de Cultura e Romaria, Wellington Costa, é com a acolhida do romeiro.
Um curso de capacitação foi realizado antes da festa para 200 pessoas ligadas à segurança, com o intuito de melhorar o atendimento, por meio da Fundação Memorial Padre Cícero. Em toda a cidade, conforme o secretário, a segurança foi fortalecida, com mais de 300 homens, desde a Guarda Municipal ao efetivo da Polícia Militar. Postos de atendimento foram espalhados, com assistentes sociais e profissionais de saúde.
Uma grande programação em parceria com o Sesc, trouxe os grupos de tradição popular para as ruas. Nos locais de maior movimentação dos romeiros, a exemplo do Santuário dos Franciscanos, passou a ser quase comum ver os grupos se apresentado, não apenas de Juazeiro do Norte, mas de Barbalha e Crato. O incentivo veio do Sesc e dos próprios secretários de Cultura de cidades vizinhas.
FONTE: Diário do Nordeste
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