“O quadro é preocupante”. Foi a afirmação mais objetiva com
que o presidente da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos
(Funceme), Eduardo Sávio, resumiu o novo prognóstico climático para os próximos
três meses no Ceará: 45% de probabilidade de chover abaixo da média, 35% de
chover na média e 20% de chover acima da média. Então, a previsão é de 80% de
chuva da média para baixo. Os números falam mais quando se somam ao quadro de
seca de 2012. Na segunda-feira, começa a entrega de sementes em todo o Estado.
Logo após o anúncio foi realizada reunião extraordinária do Comitê Integrado de Combate à Seca. Numa das medidas práticas consequentes, pode haver redução na disponibilidade de água para alguns perímetros irrigados no interior.
Porque a ciência é exata, mas números de previsões são relativos, é sempre de forma ponderada que o prognóstico de chuvas é anunciado pela Funceme. Grosso modo, os números de 2013 são piores do que no ano passado. Basta perceber que a possibilidade de chover abaixo da média superou a de chover na média histórica. Entretanto, o quadro oferece diversas perspectivas. Uma delas é que pode chover mais do que em 2012 e, ainda assim, corresponder à possibilidade abaixo da média.
Logo após o anúncio foi realizada reunião extraordinária do Comitê Integrado de Combate à Seca. Numa das medidas práticas consequentes, pode haver redução na disponibilidade de água para alguns perímetros irrigados no interior.
Porque a ciência é exata, mas números de previsões são relativos, é sempre de forma ponderada que o prognóstico de chuvas é anunciado pela Funceme. Grosso modo, os números de 2013 são piores do que no ano passado. Basta perceber que a possibilidade de chover abaixo da média superou a de chover na média histórica. Entretanto, o quadro oferece diversas perspectivas. Uma delas é que pode chover mais do que em 2012 e, ainda assim, corresponder à possibilidade abaixo da média.
A nova previsão da Funceme também inaugura uma nova
metodologia, baseada em modelos climáticos globais usados no CPTEC, INMET e
Funceme, o que permite maiores especificidades no prognóstico da região. “A
gente mudou a metodologia para que haja um grau menor de subjetividade”, afirma
Eduardo Sávio, que ressaltou a importância, mais do que nunca, de se realizar
reuniões do Comitê Integrado de Combate à Seca. A Funceme atualizará, mês a
mês, o prognóstico apontado.
FONTE: Diário do
Nordeste
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