A inflação bateu recorde no mês de março, sendo puxada pela alta nos alimentos, inclusive aqueles mais comuns na mesa dos brasileiros. No Ceará, o trabalhador precisou comprometer 56,64% do salário mínimo para comprar os alimentos básicos, sendo o preço mais alto do Nordeste.
O nutricionista do Sistema Hapvida, Igor Oliveira, sugeriu algumas dicas que podem ser adotadas na hora de buscar fazer boas escolhas, a fim de uma alimentação equilibrada.
“É muito comum as pessoas acabarem optando por alimentos industrializados, porém, o cuidado no consumo excessivo desse tipo de alimento é muito importante, principalmente se você já tem algum problema de saúde, como uma doença metabólica (diabetes, hipertensão)”, alerta o nutricionista.
A cenoura acumulou alta de 166% nos últimos 12 meses, ou seja, se o consumidor que era acostumado a pagar R$ 5, agora, tem que dispor de R$ 13,30 para a mesma quantidade.
“Podemos trocar esses vegetais por alguns da época: o pepino, o chuchu, a berinjela, a abobrinha, são ótimas opções para uma variedade de nutrientes e um valor um pouco mais acessível, ajudando na economia”, indica o especialista do Hapvida.
Açúcares, corantes e conservantes seguem devendo ter seu consumo observado à rigor, e devendo, sempre que possível, ser substituídos por opções naturais.
Mais informações:Assessoria Commonike
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