Eis aí o símbolo de
minha terra,
Porteiras do meu Ceará.
Emoldurado por cana-de-açúcar
e o grande astro a brilhar.
Eis a Chapada do Araripe, majestosa.
Como um caldeirão verde a pulsar.
Grande "Rainha das Chapadas do Nordeste", imperiosa.
Como filhos dela nos faz orgulhar
Eis 25 de março de 1955.
Proclamada a sua autonomia.
Tendo uma bela praça com este nome.
Marco de nossa cidadania.
Eis a sua bandeira
revelando os símbolos de suas riquezas,
a pecuária, o algodão, o milho,
e as moendas dos históricos engenhos que faliram.
Eis a verdade, da rapadura como seu grande esteio,
a grande marca, os seus canaviais.
Os engenhos de rapadura implodiram,
por falta de políticas governamentais.
Eis que o Cariri ficou mais pobre sem o apito dos engenhos.
A rapadura era um produto histórico e sócio-cultural.
A bagaceira se calou, chorou, patrão e trabalhador.
Silenciaram as moedas, as conversas e o barulho do curral.
Eis o baião-de-dois, o queijo de manteiga e o gostoso pequi.
O feijão de corda, as frutas dos sopés da serra, as tapiocas gostosas,
a farinha de mandioca, uma galinha caipira.
Tudo encontramos aqui.
Eis que o valor do seu povo é difícil noutro canto se encontrar
Hospitaleiro, alegre e trabalhador.
Ama a sua padroeira, carrega no ombro o andor.
Sua espiritualidade é recheada de amor.
Eis uma bandeira,
que se revela desfilando com sua imensa lindeza.
Harmônica, delicada e de cor bela
Mostrando as suas inúmeras riquezas.
Eis que no alto da sua bandeira
Porteiras é coroada como rainha com grande emoção
Pois tem uma divina padroeira.
Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Norma Novais Miranda - em 11/06/2012
Porteiras do meu Ceará.
Emoldurado por cana-de-açúcar
e o grande astro a brilhar.
Eis a Chapada do Araripe, majestosa.
Como um caldeirão verde a pulsar.
Grande "Rainha das Chapadas do Nordeste", imperiosa.
Como filhos dela nos faz orgulhar
Eis 25 de março de 1955.
Proclamada a sua autonomia.
Tendo uma bela praça com este nome.
Marco de nossa cidadania.
Eis a sua bandeira
revelando os símbolos de suas riquezas,
a pecuária, o algodão, o milho,
e as moendas dos históricos engenhos que faliram.
Eis a verdade, da rapadura como seu grande esteio,
a grande marca, os seus canaviais.
Os engenhos de rapadura implodiram,
por falta de políticas governamentais.
Eis que o Cariri ficou mais pobre sem o apito dos engenhos.
A rapadura era um produto histórico e sócio-cultural.
A bagaceira se calou, chorou, patrão e trabalhador.
Silenciaram as moedas, as conversas e o barulho do curral.
Eis o baião-de-dois, o queijo de manteiga e o gostoso pequi.
O feijão de corda, as frutas dos sopés da serra, as tapiocas gostosas,
a farinha de mandioca, uma galinha caipira.
Tudo encontramos aqui.
Eis que o valor do seu povo é difícil noutro canto se encontrar
Hospitaleiro, alegre e trabalhador.
Ama a sua padroeira, carrega no ombro o andor.
Sua espiritualidade é recheada de amor.
Eis uma bandeira,
que se revela desfilando com sua imensa lindeza.
Harmônica, delicada e de cor bela
Mostrando as suas inúmeras riquezas.
Eis que no alto da sua bandeira
Porteiras é coroada como rainha com grande emoção
Pois tem uma divina padroeira.
Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Norma Novais Miranda - em 11/06/2012
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Este poema
foi reproduzido com a devida autorização da autora, a Drª Norma Novais. O blog
PORTEIRAS AGORA agradece em nome de
todos os porteirenses.
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www.normanovais.blogspot.com
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